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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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24/12/2020

O Natal de Maria e José não foi "um mar de rosas", recordou o Papa

 

As dificuldades da Sagrada Família devem nos inspirar a viver um Natal mais autêntico e menos consumista

O Natal de Maria e José não foi “um mar de rosas”, recordou o Papa Francisco na Audiência Geral desta semana. Por isso, ele exortou os fiéis a se inspirarem na Sagrada Família para viver um Natal mais autêntico e menos consumista.
“Restrições e dificuldades nos aguardam neste ano, mas pensemos no Natal da Virgem Maria e de São José: não foi um mar de rosas”.

Convidando-nos a resgatar o sentido do Natal, o Papa também recordou a crise mundial decorrente da pandemia de covid-19 e afirmou que temos a oportunidade de purificar a nossa forma de viver o mistério do Nascimento de Jesus.
O Natal de Maria e José não foi “um mar de rosas”

Francisco declarou:
“Gostaria de exortar a todos a ‘apertar o passo’ rumo ao Natal, o Natal verdadeiro, isto é, o nascimento de Jesus Cristo. Restrições e dificuldades nos aguardam neste ano, mas pensemos no Natal da Virgem Maria e de São José: não foi um mar de rosas. Quantas dificuldades eles tiveram! Quantas preocupações! Apesar de tudo, a fé, a esperança e o amor os guiaram e os ampararam. Que seja assim também para nós! Que esta dificuldade também nos ajude a purificar um pouco o modo de viver o Natal, de festejar, saindo do consumismo: que seja mais religioso, mais autêntico, mais verdadeiro”.

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