Adoração ao Santissimo Sacaramento, 24 horas por dia

Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

Chagada do Papa Francisco a Cracóvia Para a JMJ

Destaque

Solenidade de São José

AOS 19 DE MARÇO COMEMORAMOS a Festa de São José, O Castíssimo Esposo de Nossa Senhora e o pai "adotivo" de Nosso Senhor e Salvado...

13/12/2020

Aborto na Argentina é legalizado pelos deputados em meio a crise geral

 


Deputada questiona: "Não trataram os mais de 50 projetos em favor das mulheres grávidas. Não se interessaram. Só querem oferecer o aborto"

Aborto na Argentina é legalizado pelos deputados: por 131 votos a favor, 117 contra e 6 abstenções, a Câmara aprovou neste 11 de dezembro o projeto de lei que torna o aborto legal no país, mas a sua entrada em vigor ainda precisa passar pelo Senado.

Trata-se do projeto “Regulamentação do Acesso à Interrupção Voluntária da Gravidez e Atenção Pós-Aborto”, preparado conjuntamente pelo Ministério da Saúde, Ministério de Mulheres, Gêneros e Diversidades e Secretaria Jurídica e Técnica da Presidência da República.
Deputadas argentinas pró-vida e contra o aborto

Uma das deputadas defensoras do direito à vida e, portanto, contrárias ao aborto, foi Beatriz Ávila, que declarou:
“Sempre defendi a vida desde a concepção e tenho certeza de que esta é uma bandeira irrenunciável da democracia argentina. Enchemos a boca para falar de democracia, de solidariedade, de igualdade, mas existe uma atitude injusta e absolutamente discriminatória que vamos criar hoje como precedente, a de ter que registar as pessoas como nascidas ou não nascidas. Quem somos nós para definir quem vive e quem não vive? Para mim, dói saber que estamos perdendo o valor da vida”.

A deputada Dina Rezinovsky também defendeu a vida e questionou a prioridade dos ativistas pró-aborto:
“De 2018 até hoje, não foram tratados os mais de 50 projetos apresentados, tanto por oficialistas quanto por opositores, em favor das mulheres grávidas, em favor de erradicar a pobreza. Não se interessaram. Só querem oferecer o aborto”.

A também deputada Carmen Polledo afirmou:
“A legalização do aborto não é uma reivindicação das nossas mulheres, mas de grupos militantes que ficaram presos a slogans do passado. O aborto é algo que devemos evitar, não legalizar. Não há um ‘fenômeno’ no ventre materno: há vida. Por isso falamos das duas vidas, e a evidência mais contundente não é jurídica, nem científica, nem mesmo ética: a evidência mais forte é o amor da mãe e o filho que ela carrega. Senhoras deputadas, senhores, meninas, meninos, esta lei não funciona”.

A referência da deputada ao termo “fenômeno” se deve a uma controversa afirmação do Ministro da Saúde, Ginés González García, que descreveu os bebês no útero materno como “fenômeno”, genericamente.
Aborto não é anticoncepcional

O deputado Alberto Asseff declarou:

“É impugnável e perverso que o aborto seja usado como método anticoncepcional. Existem alternativas eficazes que respeitam o direito de nascer que os seres concebidos têm, mas o aborto não é, nem aceitaremos que seja, um método anticoncepcional. Esta câmara deve ter como foco o fortalecimento da família, promovendo mudanças no currículo escolar para conscientizar sobre o ato sexual responsável e saudável e a prevenção da gravidez indesejada. Deveria também facilitar a adoção pré-natal. Deveria incentivar a concepção responsável”.
Aborto na Argentina é legalizado pelos deputados

A legalização do aborto na Argentina foi uma das promessas eleitorais do atual presidente de esquerda, Alberto Fernández.

O projeto legaliza o aborto até a 14ª semana de gestação sem necessidade de qualquer justificativa. Passado esse período, a gestante ainda pode fazer o aborto em caso de “perigo de vida ou saúde integral” dela própria ou se alegar que foi estuprada: neste último cenário, basta uma declaração no caso das mulheres maiores de 16 anos ou um “consentimento informado” no caso de adolescentes de 13 a 16 anos. Menores de 13 anos não precisarão sequer da declaração.

Líderes pró-vida questionaram os termos do projeto, porque, na prática, ele permite o aborto durante toda a gravidez.

Os deputados argentinos já tinham aprovado um projeto de lei pró-aborto em abril de 2018 por margem bastante estreita (129 votos a favor e 125 contra). No entanto, os senadores derrubaram o projeto por 38 votos a 31.

Alberto Fernández fez questão de insistir no assunto, apesar da decisão já tomada pelos parlamentares, apesar da contrariedade da maioria da população e apesar da crise política, social, econômica e sanitária em que a Argentina está afundada há anos Fonte;.https://pt.aleteia.org/2020/12/11/aborto-na-argentina-e-legalizado-pelos-deputados-em-meio-a-crise-geral/

Nenhum comentário: