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Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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11/06/2015

Igreja Católica divulga nota contra uso de imagens religiosas


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta quinta-feira (11) uma nota em que se posiciona contra o uso de símbolos religiosos durante a Parada do Orgulho LGBT, realizada no último domingo (7).
O portal de notícias Ig informa que na nota, que leva a assinatura de dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, a CNBB afirma que o Parada Gay mostrou "manifestações de desrespeito à consciência religiosa de nosso povo e ao símbolo maior da fé cristã”.
Segundo a publicação, o estopim para os protestos religiosos – não apenas de católicos mas também de evangélicos – foi a aparição da transexual Viviany Beleboni. A jovem usava apenas uma coroa de espinhos e pano na altura dos quadris, e apareceu como se estivesse ensanguentada e presa a uma cruz sob uma placa com os dizeres "Basta homofobia GLBT".
Além de Viviane, outros manifestantes usaram símbolos religiosos durante a Parada, como crucifixos e faixas com dizeres considerados ofensivos pelos religiosos.
No texto, que elenca oito postos, os bispos citam o Código Penal para afirmar que é crime o desrespeito a símbolos, orações, pessoas e liturgias das religiões e apelam aos "responsáveis pelo Poder Público, guardiães da Constituição e responsáveis pela ordem social e pelo estado democrático de direito, que defendam o direito agredido”.
Os religiosos criticam, ainda, o fato de o evento, ter sido autorizado e patrocinado pelo poder público.

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