O PRESIDENTE DA ARGENTINA, Alberto Fernández, anunciou nesta terça-feira (17/11) que já enviou um projeto de lei ao Congresso daquele país para a legalização do aborto. Ele também disse, em vídeo nas redes sociais, que a sua proposta inclui a obrigatoriedade de que a "interrupção voluntária da gravidez" (sic) – eufemismo para assassinato de vidas humanas inocentes no ventre de suas mães – ocorra dentro do sistema de saúde.
"A legalização do aborto salva a vida de mulheres e preserva suas capacidades reprodutivas, muitas vezes afetadas por esses abortos inseguros", disse Fernández. Como é evidente, pelo fato de o aborto ser crime, quem toma a decisão de assassinar abortar um(a) filho(a) precisa recorrer a matadouros "clínicas" clandestinas, o que acarreta riscos. Na opinião geral dos aborteiros de todo o mundo, as mulheres deveriam ter "o direito" de cometer esse crime hediondo contra a vida com segurança...
Seguindo a mesma lógica, também os assassinos, ladrões, assaltantes e estupradores deveriam ter o direito de cometer seus crimes com segurança: que se deixem então os assassinos livres para matar, todos os bandidos à vontade para assaltar e pilhar, assim como os estupradores para violentar, sem restrições legais que acarretem riscos. Assim como as mães que assassinam os próprios filhos, todos os outros criminosos também mereceriam o direito de praticar o mal com segurança.
Durante o anúncio oficial, o presidente usava uma gravata verde – cor usada pelas manifestantes aborteiras da Argentina, como se pode ver nas imagens dos eventos de 2018, que incluíam muitas crianças doutrinadas na ideologia da morte
Uma das muitas cenas pavorosas das manifestações pró-aborto na Argentina em 2018
Fernández já havia anunciado, ainda em março, que enviaria uma proposta de legalização do aborto ao Congresso. Na época, ele repetiu outro argumento clássico dos aborteiros, dizendo que o aborto simplesmente "acontece, que isso" é um fato", e que portanto as mulheres recorrem ao procedimento "em absoluto sigilo" – assim como todo assassinato premeditado, roubos e sequestros também acontecem sempre em sigilo, e isso não pode servir absolutamente como argumento válido para que se legalize qualquer tipo de crime hediondo.
Durante a campanha eleitoral de 2019, Alberto Fernández, o então candidato da esquerda – que já festeja a notícia ruidosamente – já abordara o tema. Agora que derrotou o ex-presidente Mauricio Macri, as portas lhe foram abertas para que prossiga com seus intentos satânicos. O Diabo está feliz e desde já agradece, mas a proposta ainda precisa ser aprovada pelo Congresso. Rezemos e nos penitenciemos para que não se facilite ainda mais a prática deste crime estrondoso que clama aos Céus por justiça.
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