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Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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28/08/2016

Deus paga muito mais do que os homens: Sua recompensa é a Vida Eterna, recorda o Papa

VATICANO, 28 Ago. 16 / 12:00 pm (ACI).- Antes da Oração do Ângelus, o Papa Francisco comentou o Evangelho do dia e falou acerca da humildade e da hospitalidade, duas virtudes próprias do cristão e sua recompensa é a VidaEterna.
O Evangelho proposto pela liturgia do dia ofereceu ao Papa a oportunidade para refletir sobre a humildade, explicando que Jesus “nos faz entender a necessidade de escolher o último lugar”.
Com esta recomendação, Jesus não pretende dar regras de comportamento social, mas uma lição sobre o valor da humildade, explicou o Santo Padre.
“A história ensina que o orgulho, o carreirismo, a vaidade, a ostentação são a causa de muitos males”, destacou.
O Papa explicou que: “Jesus nos faz entender a necessidade de escolher o último lugar, isto é, de procurar a pequenez e escondimento: a humildade. Quando nos colocamos diante de Deus nesta dimensão de humildade, então Deus nos exalta, se inclina para nós, para elevar-nos para ele.”
Nesse sentido, o Pontífice recordou: “Deus paga muito mais do que os homens! Ele nos dá um lugar muito mais bonito do que nos dão os homens! O lugar que nos dá Deus está perto de seu coração e a sua recompensa é a vida eterna”.
Em seguida, mencionou que a nossa hospitalidade, deve ser caracterizada por uma atitude desinteressada. “Trata-se de escolher a gratuidade em vez do cálculo oportunista que tenta obter uma recompensa, que busca o interesse e que busca enriquecer-se mais”, explicou.
“Os pobres, os simples, os que não contam, eles não poderão nunca retribuir um convite para a refeição”. Desta forma Jesus demonstra a sua preferência pelos pobres e excluídos, que são os privilegiados do Reino de Deus, e lança a mensagem fundamental do Evangelho que é servir o próximo por amor de Deus.
“Hoje – continuou - Jesus se faz voz dos que não tem voz e dirige a cada um de nós um forte apelo para abrir o coração e fazer nossos os sofrimentos e as ansiedades dos pobres, dos famintos, dos marginalizados, dos refugiados, dos derrotados pela vida, daqueles que são descartados pela sociedade e pela arrogância dos mais fortes”.
Então o Santo Padre aproveitou para agradecer aos voluntários que “oferecem seus serviços, dando de comer a pessoas sozinhas, carentes, desempregadas ou sem uma moradia fixa”.
“Estes refeitórios são verdadeiras academias de caridade que difundem a cultura da gratuidade porque a pessoas que trabalham neles estão motivados pelo amor de Deus e iluminados pela sabedoria do Evangelho”.
“Assim, o serviço aos irmãos torna-se um testemunho de amor, que torna crível e visível o amor de Cristo”, concluiu. Fonte ACI Digital

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