Adoração ao Santissimo Sacaramento, 24 horas por dia

Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

Chagada do Papa Francisco a Cracóvia Para a JMJ

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01/05/2015

Papa: identidade cristã é história e serviço entre graça e pecado

Quinta-feira, 30 de abril: na Missa em Santa Marta o Papa Francisco refletiu sobre a identidade cristã que é história e serviço vivida entre graça e pecado. Analisando a história, o Santo Padre referiu S. Paulo e S. Pedro e os primeiros discípulos dizendo que “não anunciavam um Jesus sem história: eles anunciavam Jesus na história do povo”. Não há identidade sem história disse o Papa, uma história com luz e sombras entre graça e pecado:
“Quantos pecadores, quantos crimes. Na nossa história devemos reconhecer que somos santos e pecadores. E a minha história pessoal, de cada um, deve reconhecer o pecado, o próprio pecado e a graça do Senhor, que está connosco, acompanhando-nos no pecado para perdoar, e acompanhando-nos na graça.”
Segundo o Papa a identidade cristã tem um segundo aspeto: além de ser a história de um povo é serviço: Jesus lava os pés dos discípulos convidando a fazer o mesmo: servir:
“Ser cristão não é uma aparência, não é maquilhar a alma, para que seja um pouco mais bonita. Ser cristão é fazer o que Jesus fez: servir”.
Na conclusão da sua homilia o Papa Francisco deixou algumas pistas para reflexão: “Faço-me servir pelos outros, uso os outros, uso a comunidade, a paróquia, a minha família, os meus amigos, ou sirvo, e vivo servindo?”

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