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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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05/06/2013

Papa Francisco: O que nos dá a alegria é o Espírito Santo





Vaticano, 05 Jun. 13 / 07:53 pm (ACI/EWTN Noticias).- A alegria cristã esteve no centro da reflexão proposta pelo Papa Francisco, na manhã desta última sexta-feira, 31 de Maio, durante a missa celebrada na Domus Sanctae Marthae. "Tudo é alegria. (...) A chave para compreender esta alegria é o que nos diz o evangelho: 'Isabel estava cheia do Espírito Santo'. "O que nos dá a alegria é o Espírito Santo", afirmou o Pontífice.
O Papa menciona o momento em que Nossa Senhora e são José levam Jesus ao templo para cumprir a lei. "Naquela mesma circunstância encontram-se também dois idosos; mas", observou, "o evangelho não diz que eles foram lá para cumprir a lei, mas sim levados pela força do Espírito Santo. O Espírito leva-os ao templo".
Anteriormente o Papa Francisco já havia falado sobre a alegria e as realidades últimas em sua alocução no Domingo de Ramos e da Paixão, na Praça São Pedro, na qual relatou o momento em que Jesus entra em Jerusalém, triunfante, dando início a sua Paixão, Morte e Ressurreição.
Na celebração de 29 de Maio foi a humildade que esteve no centro da reflexão do Papa. Deixar-se tentar pelos triunfalismos mundanos, significa ceder à tentação de conceber um "cristianismo sem a cruz", um "cristianismo incompleto".
E na manhã do dia 28 de Maio, o tema da reflexão foi o sofrimento. Ao comentar o evangelho do dia (Mc10, 28-31), o Pontífice afirmou que o sofrimento faz parte da vida; mas para o cristão, chamado a seguir o mesmo caminho de Cristo, ele torna-se mais um valor.
Muito mais quando se apresenta sob forma de perseguição, por causa do espírito do mundo que não tolera o testemunho cristão.
O Pontífice ainda acrescentou que muitas pessoas, desde cristãos a governantes, pensam que seguir Cristo é bom porque assim podem fazer carreira e obterem sucesso; e deixa um convite aos fiéis, refletir sobre a resposta de Jesus: "Não há ninguém que tenha deixado casa ou irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos ou campos por minha causa ou por causa do Evangelho, que não receba já agora, neste tempo, o cêntuplo, em casas, irmãos... mas também em perseguições. Não o esqueçamos".

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