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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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15/03/2013

Nobel da Paz desmente vínculos do Papa Francisco com ditadura argentina



Papa Francisco. Foto: L'Osservatore Romano
BUENOS AIRES, 15 Mar. 13 / 10:17 am (ACI/EWTN Noticias).-
Ante as recentes acusações lançadas contra o Papa Francisco, o defensor dos direitos humanos na Argentina e Prêmio Nobel da Paz em 1980, Adolfo Pérez Esquivel, assegurou que o novo Pontífice não tem "nenhum vínculo que o relacione com a ditadura", que a Argentina sofreu entre 1976 e 1983.
Pérez Esquivel é conhecido por sua simpatia pela esquerda latino-americana, sua defesa da teologia marxista da libertação (TML), e do regime cubano do Fidel e Raúl Castro.
No passado criticou ao agora Bispo emérito de Roma Bento XVI, e pediu que ele, em sua visita a Cuba "aprenda e saiba escutar, que não venha com preconceitos. Que venha com o coração e com a mente aberta".
"Este Papa foi inquisidor da Teologia da Libertação, mas o Papa tem que se converter, os cubanos têm que lhe ajudar a que se converta", disse.
Apesar disto, em declarações a BBC Mundo, Pérez Esquivel assegurou que "alguns bispos foram cúmplices da ditadura, mas (o Cardeal) Bergoglio não".
O defensor dos direitos humanos assinalou que questionam ao Papa Francisco, antes Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires (Argentina), "porque se diz que não fez o necessário para tirar da prisão a dois sacerdotes, sendo ele o superior da congregação dos Jesuítas. Mas eu sei pessoalmente que muitos bispos pediam à junta militar a liberação de prisioneiros e sacerdotes e não lhes concedia".
"Não há nenhum vínculo que o relacione com a ditadura", assegurou o ganhador do Nobel da Paz.

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