Bento 16 celebrou missa no Palácio de Westminster, em Londres, no terceiro dia de sua visita ao Reino Unido
Segundo investigadores da unidade antiterrorismo da polícia britânica, os suspeitos não representam “ameaça crível” à vida do pontífice. Os seis homens – que em sua maioria seriam de origem argelina – continuam sob custódia das autoridades. Eles, no entanto, só poderão ficar detidos até a manhã deste domingo, a menos que a polícia peça uma extensão de sua prisão.
Prisões
Cinco dos suspeitos foram presos em uma operação armada na manhã de sexta-feira. Outro foi detido logo depois, no início da tarde.
As prisões teriam ocorrido após uma testemunha ter ouvido o grupo supostamente discutir um plano contra o papa na cantina da empresa em que trabalham. Segundo informações divulgadas pelo jornal britânico Sunday Mirror, no entanto, os homens estariam apenas “brincando” durante a conversa.
A polícia, no entanto, se recusou a confirmar que o suposto plano contra o pontífice, que cumpre visita de Estado de quatro dias à Grã-Bretanha, não passava de brincadeira. As autoridades policiais afirmam que tinham de investigar o que poderia ser uma ameaça real contra o papa.
Policiais da Inglaterra e da Escócia passaram meses planejando a operação de segurança para a visita do papa à Grã-Bretanha.
A operação de segurança incluiu avaliação de ameaças, medidas para segurança durante movimentação do papa e a necessidade potencial de controle de multidões.
No total, a conta da operação de segurança pode chegar a 1 milhão de libras (quase R$ 2,7 milhões).
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