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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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02/11/2016

Visitar o cemitério não deve se resumir à limpeza e flores pelo Dia de Finados



Roma, 02 Nov. 16 / 09:00 am (ACI/EWTN Noticias).- Por ocasião da festa de Todos os Santos, a Diocese de Roma distribuiu no dia em 1º de novembro de 2014 em todos os cemitérios da cidade um folheto intitulado “Faça uma oração por seus defuntos”, cujo objetivo era recordar aos fiéis o significado cristão de visitar os defuntos e rezar pelas suas almas.

“A visita ao cemitério não pode ser reduzida apenas à limpeza das tumbas e levar flores ou outro objeto, mas é o momento favorável para fazer silêncio e rezar”, afirmou mediante um comunicado o diretor do Escritório Litúrgico do Vicariato de Roma, Pe. Giuseppe Midili.
Segundo o Pe. Midili, embora os símbolos da fé perdurem na iconografia cristã nos sepulcros, às vezes se convertem em sinais convencionais que parecem não dizer nada aos parentes e amigos do defunto.
“E deste modo, colocam nas tumbas outros objetos, considerados possivelmente mais expressivos e verdadeiros: um ursinho de pelúcia, escritos, inclusive bandeiras de times de futebol; as fotos se tornam um grande pôster que satura a lápide imortalizando um momento feliz daquela pessoa que faleceu. E talvez, precisamente esta consciência, unida a uma grande dor, impulsiona a pessoa a procurar formas de sepultura alternativas, desde a conservação das urnas funerárias em casa até a dispersão das cinzas na natureza”, explicou.
No silêncio do cemitério, o religioso carmelita convida “a olhar para o céu, dirigir-nos ao futuro e descobrir o sentido da vida, que não nos é tirada, mas é transformada e encontra em Deus uma plenitude que sequer podemos imaginar, mais bonita que o melhor instante terrestre”.
O Pe. Midili aconselha a aproveitar para fazer uma pausa com toda a família, também com os filhos e netos, unir-se, recordar as pessoas que passaram pela nossa vida e rezar pelas almas dos defuntos que ninguém mais lembra.
“Como cristãos, somos chamados a dar testemunho da nossa fé em Cristo ressuscitado, primícia da humanidade chamada à vida que não termina… Por isso, a Igreja nos chama a praticar a visita ao cemitério. Lugar de memória, de esperança, privilegiado para um sério exame de consciência sobre a profundidade de nossa fé, colocada ante a rocha inevitável da morte”, concluiu.
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ACI Digital @acidigital

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