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Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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13/11/2016

Papa Francisco: Firmes na esperança, estamos seguros de que Deus conduz nossas vidas



Vaticano, 13 Nov. 16 / 08:40 am (ACI).- Depois da Missa pelo Jubileu dos excluídos, o Papa Francisco presidiu o Ângelus da janela do apartamento do Palácio Apostólico e convidou a estar firme na vontade de Deus e ter segurança de que Ele conduz a vida de cada um.
“O trecho evangélico de hoje contém a primeira parte do discurso de Jesus sobre os últimos tempos, na redação de São Lucas. Jesus o pronuncia enquanto se encontra diante do templo de Jerusalém e se inspira as expressões de admiração das pessoas, pela beleza do santuário de das suas declarações”.
Jesus adverte que “não ficará pedra sobre pedra” e Francisco afirmou que “não quer ofender o templo, mas fazê-los entenderem – e também nós, hoje – que as construções humanas, inclusive as mais sagradas, são passageiras e não se deve depositar nelas a nossa segurança”.
“Quantas supostas certezas da nossa vida pensávamos que fossem definitivas e, depois, se revelaram efêmeras! Por outro lado, quantos problemas nos pareceram sem saída e depois foram superados”.
Francisco recordou que Jesus pede que não se deixar atemorizar e desorientar por “guerras, revoluções e calamidades”, porque “elas também fazem parte da realidade deste mundo”.
“A história da Igreja é rica de exemplos de pessoas que viveram tribulações e sofrimentos terríveis com serenidade, porque tinham a consciência de estar firmemente nas mãos de Deus”.
Deus “é um Pai fiel e cuidadoso que jamais abandona os seus filhos”, sublinhou então o Papa. “Permanecer firmes no Senhor, caminhar na esperança, trabalhar para construir um mundo melhor, apesar das dificuldades e os fatos tristes que marcam a existência pessoal e coletiva é o que conta realmente”.
Além disso, recordou o final do Jubileu da Misericórdia e o fechamento das Portas Santas neste domingo. “De um lado, o Ano Santo nos solicitou a manter fixo o olhar na realização do Reino de Deus; de outro, a construir o futuro nesta terra, trabalhando para evangelizar o presente”.
O Pontífice concluiu destacando que no Evangelho Jesus convida a ter “na mente e no coração a certeza de que Deus conduz a nossa história e conhece o fim último das coisas e dos acontecimentos”.
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ACI Digital

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