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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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07/10/2016

Papa Francisco: Na missão sempre deve brilhar a alegria e a misericórdia



VATICANO, 07 Out. 16 / 04:00 pm (ACI).- Durante a Audiência do Papa Francisco com os participantes do Capítulo Geral dos Missionários Oblatos da Maria Imaculada, o Pontífice destacou a alegria como a principal característica do missionário. Que “a alegria do Evangelho brilhe em primeiro lugar em vossas faces, que os faça testemunhas alegres”, pediu.
Francisco recebeu na Sala Clementina os participantes do Capítulo Geral, que se reúne em Roma por motivo do bicentenário da fundação de sua congregação por parte de São Eugênio de Mazenod. Ali O Santo Padre recordou como no início da história dos Missionários Oblatos, que remonta a 25 de janeiro de 1816, “vossa congregação se esforçou em avivar a fé que a revolução francesa estava apagando no coração dos pobres da campina da Provença”.
Destacou a “feliz e providencial coincidência” da celebração do jubileu dos Missionários Oblatos com o Jubileu da Misericórdia. “De fato, os Oblatos de Maria Imaculada nasceram de uma experiência da misericórdia vivida pelo jovem Eugênio em uma Sexta-feira Santa diante de Jesus crucificado. A misericórdia deve ser sempre o coração de vossa missão, de vosso empenho evangelizador no mundo de hoje”.

O Bispo de Roma recordou as palavras de São João Paulo II no dia da canonização do Padre De Mazenod, a quem definiu como “um homem do Advento, dócil ao Espírito Santo na leitura dos sinais dos tempos e colaborador da obra de Deus na história da Igreja”. O Papa Francisco ressaltou que “estas características estão presentes em vós, seus filhos”.
Em seu discurso, o Pontífice sublinhou que “a Igreja está vivendo, assim como todo o mundo, uma época de grandes transformações nos campos mais diversos”. Por isso, “necessita de homens que levem no coração o mesmo amor por Jesus Cristo que habitava no coração do jovem Eugênio de Mazenod, e o mesmo amor incondicional pela Igreja, que se esforça em ser sempre mais casa aberta. É importante trabalhar por uma Igreja que seja para todos, pronta a acolher e acompanhar!”, ressaltou.
“Vossa história missionária – continuou o Papa Francisco – é a história de tantos consagrados que ofereceram e sacrificaram sua vida pela missão, pelos pobres, para chegar a terras distantes onde havia ovelhas sem pastor. Hoje, toda terra é ‘terra de missão’, cada dimensão do humano é terra de missão, que aguarda o anúncio do Evangelho”.
O Santo Padre incentivou os Missionários Oblatos a seguir o exemplo de seu fundador. “A caridade entre vós será vossa primeira regra de vida, a premissa de toda ação apostólica; e o zelo pela salvação das almas será consequência natural desta caridade fraterna”.
Além disso, encorajou-os a continuar com seu trabalho e a dar-lhe um novo impulso: “Ao longo destes dias de trabalho capitular, tereis aberto o olhar e o coração à dimensão do mundo. Que esta experiência fraterna de oração, debate e discernimento comunitário seja um estímulo para um novo impulso missionário, que seja um ponto de partida para novos horizontes, para encontrar novos pobres, para levá-los convosco a encontrar Cristo Redentor”.
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