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Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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03/09/2016

Uma santa de Missa diária e confissão semanal, assim foi a vida espiritual de Madre Teresa


VATICANO, 03 Set. 16 / 11:00 am (ACI).- A Madre Teresa de Calcutá era a primeira a chegar à capela de sua casa às 5h para começar o dia em oração. AMissa diária e a confissão semanal foram os elementos básicos da vidaespiritual da futura santa.
Na véspera da sua canonização, a irmã Mary Prema, segunda sucessora da Beata como superiora das Missionárias da Caridade, e o postulador de sua causa, Pe. Brian Kolodiejchuk, estiveram na sexta-feira no Vaticano e revelaram vários detalhes da intensa relação de Madre Teresa com a oração.
“Na vida das religiosas, o amor de Jesus era sempre colocado em prática”. “Durante a oração, às 5 da manhã, ela era sempre a primeira a chegar à capela para demonstrar a Jesus quanto o amava”, explicou Irmã Prema.
“Depois da oração e da Missa, ela estava preparada para ajudar a todos. Dedicava todo o seu tempo a dar instruções às irmãs de como viver de modo prático esta experiência de espiritualidade, de abandono frente ao Senhor”, acrescentou.
“Cada vez que fracassávamos em algo, ela sempre nos exortava a continuar. Eu sempre senti esta proximidade dela, sempre nos levava cada vez mais perto de Jesus e da Virgem Maria”.
Por sua parte, o Postulador da Causa, o Pe. Brian Kolodiejchuk, expressou que “é justo que Madre Teresa seja canonizada neste Ano da Misericórdia, porque ela era consciente da misericórdia de Deus e da pobreza”.
“Este Ano nos recorda que frente a Deus todos procuramos misericórdia, somos como mendicantes que temos necessidade de amor, perdão e misericórdia”.
O sacerdote revelou que “ela se confessava regularmente pelo menos uma vez por semana”. “Não via a confissão como uma rotina, mas a importância deste encontro da misericórdia. Conhecia as debilidades humanas e devo dizer que era particularmente agradecida pelo fato de que seus pecados e debilidades pudessem ser perdoadas graças ao amor de Deus”.
Sobre a sua crise de fé, explicou que, graças à “escuridão que sofreu, começou a depender da misericórdia de Deus e, ao saber que havia experimentado esta misericórdia, era consciente de ter que dá-la aos outros”.
“Fez votos de nunca rechaçar Jesus. Compreendia o que significava a escuridão para ela”, assegurou.
Irmã Prema também falou sobre a “noite escura” ou crise de fé que a Madre Teresa sofreu durante algum tempo, assim como muitos santos. “Ela não falava desta experiência de escuridão, pelo menos para mim, mas não nos surpreende porque o amor e a profundidade deste abandono a Deus eram uma experiência muito importante e pessoal. Para ela, abandonar-se a Deus era muito importante”.
Irmã Prema acrescentou que “seu sorriso era o melhor presente para Jesus e para nós mesmas. As pessoas, ao verem este sorriso, não sentiam tristeza no coração e entendiam que dela derivava uma esperança e amor pelo Senhor".
A respeito de como vivia sua pobreza, a superiora explicou que “era muito simples, muito atenta a não ter nada em particular, nada extra”. “Sempre era muito obediente e, quando o médico receitava alguns remédios para ela, obedecia às indicações”.
“Ela pensava que todos fomos criados para amar e ser amados” e isto “o demonstrava às pessoas”.

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