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Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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28/09/2016

Papa Francisco: Embora tenha feito algo terrível, Jesus também te perdoa!



VATICANO, 28 Set. 16 / 10:35 am (ACI).- A Catequese do Papa Francisco na Audiência Geral desta quarta-feira abordou o perdão na cruz, falou sobre o bom e o mau ladrão que foram crucificados ao lado de Jesus e enviou uma mensagem de esperança ao dizer que, apesar do pecado que uma pessoa tenha cometido, Deus a perdoa se ela se aproxima de Jesus e se arrepende.
Francisco recordou o relato da Paixão e as palavras de Jesus: ““Pai, perdoai-os porque não sabem o que fazem”. “Jesus nos salvou permanecendo na cruz” e “ali se cumpre a sua doação de amor e surge para sempre a nossa salvação”, recordou.

“Morrendo na cruz, inocente entre dois criminosos, Ele atesta que a salvação de Deus pode alcançar qualquer homem em qualquer condição, mesmo na mais negativa e dolorosa”.
O Papa assinalou que “a quem está acamado em um leito de hospital, a quem vive fechado em uma prisão, a quantos estão presos pelas guerras, eu digo: olhem para o Crucifixo; Deus está convosco, permanece com vocês na cruz e a todos se oferece como Salvador a todos nós. A vocês que sofrem tanto digo, Jesus foi crucificado por vocês, por nós, por todos. Deixem que a força do Evangelho penetre no vosso coração e vos console, vos dê esperança e a íntima certeza de que ninguém está excluído do seu perdão”.
Por outro lado, o “bom ladrão” pronuncia palavras que “são um maravilhoso modelo de arrependimento, uma catequese concentrada para aprender a pedir perdão a Jesus”.
“Não tem medo do amor de Deus, mas aquele respeito que se deve a Deus porque Ele é Deus”, explicou o Papa. “O bom ladrão recorda a atitude fundamental que abre à confiança em Deus: a consciência da sua onipotência e da sua infinita bondade” e isto “ajuda a dar espaço a Deus e a confiar em sua misericórdia”.
De fato, “Jesus está ali na cruz para estar com os culpados: através desta proximidade, Ele oferece a eles a salvação”. Portanto, “o bom ladrão se torna testemunho da Graça; o impensável aconteceu: Deus me amou a tal ponto que morreu na cruz por mim”.
“A própria fé desse homem é fruto da graça de Cristo: os seus olhos contemplam no Crucificado o amor de Deus por ele, pobre pecador”, disse o Santo Padre.
O relato da Paixão termina quando o bom ladrão pede a Jesus que se recorde dele no Paraíso. “Quanta ternura nesta expressão, quanta humanidade!”. “É a necessidade do ser humano de não ser abandonado, que Deus lhe seja sempre próximo”, afirmou.
O Papa acrescentou que “um condenado à morte se torna modelo de cristão que se confia a Jesus e também modelo da Igreja”.
“Na hora da cruz, a salvação de Cristo alcança o seu ápice; e a sua promessa ao bom ladrão revela o cumprimento da sua missão: isso é salvar os pecadores”, concluiu o Papa.
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