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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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07/09/2016

No dia da independência bispos convidam a construir um Brasil mais fraterno


BRASILIA, 07 Set. 16 / 06:34 pm (ACI).- Em uma mensagem assinada pela presidência da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) por ocasião do dia da independência, os bispos brasileiros lançaram um convite a construir um Brasil mais justo e mais fraterno. Os bispos também falaram do momento atual da política brasileira marcada por uma grave crise de valores e destacaram a importância da participação dos católicos nas próximas eleições municipais marcadas para outubro deste ano.
Abaixo ACI Digital apresenta a íntegra da mensagem da CNBB:
“A esperança não decepciona” (Rm 5,5)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, por ocasião das comemorações de 7 de setembro, dia da Independência, reafirma que o Brasil é um país livre, soberano e religioso. É uma das dez maiores economias do mundo, território vasto e diverso, mais de 200 milhões de brasileiras e brasileiros. Testemunhas de uma história construída na diversidade, na tolerância e na convivência pacífica.
Contudo, vivemos um triste momento de nossa história. A ausência de valores éticos e morais provocou a profunda crise política, econômica e social que estamos atravessando. A histórica desigualdade social não foi superada. Corremos o risco de vê-la agravada pela desconstrução de políticas públicas, que resultam em perda de direitos.
Constatamos as dificuldades do momento, mas acreditamos na capacidade do povo brasileiro de superar adversidades, sempre através de manifestações pacíficas. Cada instituição é chamada a cumprir seus respectivos deveres, no Estado Democrático de Direito, atuando no que lhe é específico, em favor do povo brasileiro, nunca por interesses particulares ou corporativos. A Carta Magna de 1988, fruto de um processo de participação popular, guardiã da democracia brasileira, deve ser arduamente defendida.
Menos de um mês nos separam das eleições municipais. É uma oportunidade para nossa população falar através das urnas. Não percamos a chance de ter uma participação ativa e consciente que resgate a política e eduque para cidadania. Recordemos que se trata de uma eleição sem o financiamento empresarial e regida pela lei da Ficha Limpa, relevantes conquistas da sociedade brasileira.
“Gigante pela própria natureza… teu futuro espelha essa grandeza”.
O dia da pátria seja uma ocasião para reafirmar o compromisso de todo o povo brasileiro com a democracia, por meio do diálogo e da busca incansável pela paz, para construirmos juntos um Brasil fraterno e justo. A “esperança não decepciona” (Rm 5,5).
Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, interceda por nós!
Brasília-DF, 07 de setembro de 2016
Dom Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília-DF
Presidente da CNBB
Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de S. Salvador da Bahia-BA
Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília-DF
Secretário-Geral da CNBB Fonte ACI Digital

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