Adoração ao Santissimo Sacaramento, 24 horas por dia

Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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06/05/2015

Audiência: coragem para amar como Cristo ama a Igreja

Quarta-feira, 6 de maio: muita alegria e emoção nos milhares de fiéis que encheram a Praça de S. Pedro para saudarem o Papa Francisco. Na sua catequese o Santo Padre falou sobre a beleza do matrimónio dizendo, desde logo, que este não é apenas uma cerimónia com flores, vestidos e fotos, mas um sacramento que cria uma nova comunidade familiar que edifica a Igreja.
S. Paulo afirma que, no matrimónio, o amor entre os esposos é uma imagem do amor que existe entre Cristo e a Igreja:
“ Inspirado pelo Espírito Santo, Paulo afirma que o amor entre os cônjuges é imagem do amor entre Cristo e a Igreja.”
Desta forma – continuou o Papa – os esposos são chamados a viver a radicalidade de um amor que, iluminado pela fé, restabelece a reciprocidade da entrega e dedicação segundo o projeto original de Deus para a humanidade.
“O marido – diz Paulo – deve amar a mulher “como o próprio corpo”; amá-la como Cristo “amou a sua Igreja e se deu a si próprio por ela”. Mas vocês maridos que estais aqui presentes compreendeis isto? Amar a própria mulher como Cristo ama a Igreja. Isto não é uma brincadeira, é a sério!”
Recordando as palavras de S. Paulo, o Santo Padre afirmou que “o matrimónio é um grande ato de fé e de amor que testemunha a coragem de acreditar na beleza do ato criador de Deus e de viver aquele amor que leva a andar sempre mais além de si próprio e para além da própria família.”
A Igreja participa plenamente na história de cada casal cristão – disse ainda o Papa – alegra-se com os seus êxitos e sofre com os seus fracassos. Isto é assim porque os esposos participam na missão da Igreja justamente enquanto
esposos, dando testemunho da sua fidelidade corajosa à graça deste sacramento.
“Por isso digo aos recém-casados que são corajosos, porque é preciso coragem para amar-se como Cristo amou a Igreja".
Trata-se de um grande mistério, um tesouro levado em vasos de barro, mas sustentado pela misericórdia e ternura de Deus: um caminho na fé, no amor e na esperança, com as alegrias e fadigas de uma vida familiar – afirmou o Papa Francisco que concluiu a sua catequese dizendo:
“S. Paulo tem razão: trata-se de um grande mistério! Homens e mulheres, suficientemente corajosos para levar este tesouro nos vasos de barro da nossa humanidade, são um recurso essencial para a Igreja e para o mundo. Deus os abençoe mil vezes por isso!”
No final da catequese o Santo Padre saudou também os peregrinos de língua portuguesa:
“Caros peregrinos de língua portuguesa, particularmente os fiéis brasileiros de Ribeirão Preto: sede bem-vindos! Lembrai-vos que nunca estais sós: o Senhor crucificado e ressuscitado guia-vos, nas vossas famílias e no trabalho, nas dificuldades e nas alegrias, para que leveis ao mundo a primazia do amor de Deus. Obrigado pela vossa presença!”
Nas saudações em italiano o Papa Francisco recordou que nos próximos dias serão celebrados os 70 anos do final da II Guerra Mundial. E afirmou:
“Confio a Maria Rainha da Paz os votos de que a sociedade aprenda com os erros do passado e que diante dos conflitos atuais que estão dilacerando algumas regiões do mundo, todos os responsáveis civis se empenhem na busca do bem comum e na promoção da cultura da paz.”
O Papa Francisco a todos deu a sua benção!

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